quarta-feira, 19 de julho de 2023

XVI ENCONTRO EM IMAGENS - uma parceria UnB-IL /PUC-RIO, CTCH

As comunicações aconteceram em meio a debates transformadores e a uma confraternização permanente. 

Haverá publicação de ebook com todo o conteúdo do evento.

Decano Jaime Galgani (UMCE, Chile) e  o Vice-reitor da PUC-Rio Pe. André Araújo


Decano Júlio Diniz e a Profa emérita da UnB Elga Laborde
Profas. Rozana Naves (vice-líder do grupo), Roberta Cantarela, Leocádia Chaves e Elga Laborde, UnB
Profas Mirele Jacomel, IFPR e Sylvia Cyntrão, UnB
Profs. Rogério Lima, UnB , Miguel Jost, PUC e Sylvia, UnB
Profs. Nilton Gamba Jr., Maria Elisa Noronha de Sá e Mylene Mizhari, convidados da PUC, mediados pelo anfitrião , prof. Júlio Diniz
Profs Miguel , PUC, Rogério, UnB e Rafaela, UFES
Prof. Miguel Jost, técnico Wesley, profs Edgar Lyra Netto, Fernando Tenório e Júlio Diniz, da PUC e Profas. Roberta, Elga e Leocádia, UnB.
Prof. Alexandre Montaury, diretor do depto de Letras e Prof. Pe. André Luís, PUC, membros do grupo.
Prof. convidado Juan Rojas, presidente do Congresso Internacional de Humanidades e Roberta Cantarela, UnB

Mesa de Abertura com a profa. Sylvia Cyntrão, UnB, ao lado das honrosas presenças do Pe. André Araújo, vice-reitor da PUC-Rio, Júlio Diniz, decano do CTH, Jaime Galgani, decano da UMCE e Juan Rojas, presidente dos CIH, Brasil.

Textualidades contemporâneas- (e) moção. Ao modo, em conjunto.

 Textualidades contemporâneas- (e) moção

                                                                      Ao modo de 

Alexandre, André, Aza, Fernando, Elga, Gamba, Jaime, Júlio, Juan, Leocádia, Edgar, Maisa, Miguel, Mirele, Mylene, Rafaela, Roberta, Rogério, Rozana e Sylvia *

Olhar o processo da transculturação no mundo híbrido e fraturado do contemporâneo é processo dinâmico que exige a atenta escuta-leitura para ampliar a compreensão dos significados histórico-culturais e os acordos de absorção e mescla que perpassam prosas visionárias e o simbólico das poéticas.

A arte como instrumento político expõe a rigidez do olhar crítico do agente cultural, cego aos sintomas da estética de choque que desorbita o paradigma da dor entre a representação da violência e a vertigem da infiltração.

As políticas públicas desreguladas não sustentam o drama de sistemas sociais complexos, demonstrado na precarização do ensino, em modos caóticos de pensar e de gerenciá-lo.

Entre o vício da contenção anômala do insurgente em territórios sociais de disputa e a fabulação das verdades históricas, habitar o espaço-entre tem propiciado aceitar a expressão da subjetividade também como resistência, muscularizando linguagem e cognição, em suas várias faces: antropológicas, educacionais, históricas, linguísticas, literárias, psicológicas e políticas.

Novas construções exigem novos olhares e questionamentos existenciais que recuperem a memória das lutas históricas contra uma retração ética que orbita a esfera sistêmica da sociedade.

Assim é que o terror, a delicadeza, o mal e a esperança – e, portanto, a insegurança- coexistem em tempos neoculturais. Não temos outra escolha a não ser assumir o enfrentamento de defesa da posição nuclear da dignidade humana em nosso âmbito de ação.

Continuar no caminho, esse é o caminho. Fica minha (e)moção.

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 Brasília, 10 de julho de 2023 , Sylvia Cyntrão

* O texto foi composto a partir das vozes diferenciadas dos pesquisadores relacionados, mas que  demonstraram uma clara  convergência de propósitos. 

Alexandre Montaury (PUC-Rio), André Luís Araujo(PUC-Rio), Aza Njeri (PUC-Rio), Fernando Tenório(PUC-Rio), Elga Laborde (UnB), Nilton Gamba Jr.(PUC-Rio), Jaime Galgani (UMCE), Júlio Diniz(PUC-Rio), Juan Rojas(UnB), Leocádia Chaves(UnB), Edgar Lyra Netto(PUC-Rio), Maria Elisa Noronha de Sá(PUC-Rio), Miguel Jost (PUC-Rio), Mirele Jacomel (IFPR), Mylene Mizyhari(PUC-Rio)Rafaela Sacardino (UFES), Roberta Catarel(UnB), Rogério Lima(UnB), Rozana Naves(UnB) e Sylvia Cyntrão (UnB).